Alexandre Raposo e a "xerox mal feita"
Disse no post anterior que não lembrava onde tinha lido que o problema da Record era seu presidente, Alexandre Raposo. Lembrei: isso foi enviado para mim por scrap pelo Peter Shelton, participativo [e "colaborativo"] leitor desse blog. Lendo o texto inteiro depois da nota de hoje do Daniel Castro, concordo mais ainda:
Só não sou muito fã do Bóris Casoy (não que esteja concordando com a demissão - talvez não concordaria com a contratação, se estivesse no lugar de quem decidiu isso na Record). De resto, assino embaixo!
Anderson,
Estive lendo sobre o fim dos programas da IURD na Rede Record
Creio que a Record está a milênios-luz da liderança, afinal a TV dos Bispos exibe um jornalismo sensacionalista, novelas de gosto duvidoso, desrespeito em relação áo comprimento dos horários da programação (nunca entra no horário), programas de auditório popularecos (O Melhor do Brasil, Show do Tom), sem contar os cenários horriveis, a péssima iluminação
Em 2004, a Record lançou uma programação com qualidade, mas depois que Alexandre Raposo assumiu a presidência do canal, a Record colocou na cabeça que iria ser a Globo, com isso, ao invés de ser alternativa virou uma xerox mal feita da Globo, investiu em obras faraônicas e absurdas (como o RecNov que até agora custou entre a compra e a reforma mais de R$ 600 milhões), tirou profissionais da Globo a preço de ouro e demitiu os profissionais como Marcelo Rezende, Raul Gil e Bóris Casoy (a mais vergonhosa das demissões)
Só não sou muito fã do Bóris Casoy (não que esteja concordando com a demissão - talvez não concordaria com a contratação, se estivesse no lugar de quem decidiu isso na Record). De resto, assino embaixo!
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