Jornal do Brasil comemora 120 anos com evento na ABL e edição especial
O Jornal do Brasil completou 120 anos no último dia 9. A data foi comemorada oficialmente nesta quarta-feira (27), em solenidade na Academia Brasileira de Letras.
A escolha da ABL foi justificada porque ela, seis anos mais jovem, contribuiu com importantes colaboradores na história do JB, como Manuel Bandeira, Otto Lara Resende, Barbosa Lima Sobrinho, Josué Montello e Arnaldo Niskier.
Na data do aniversário, o JB publicou edição especial com 65 páginas que, além de aproveitar a deixa para classificar o fim da versão impressa como "grande salto para o modelo digital", trouxe artigos, depoimentos e matérias sobre a história do jormal e sua importância ao longo do tempo, fotos de arquivo, frases históricas de personalidades e as capas mais marcantes na opinião dos leitores.
A capa mais votada, com 17%, foi a do impeachment de Fernando Collor, em 1992, seguida pela da morte de Ayrton Senna (14%), a do comício das Diretas Já (10%) e a do AI-5 (10%). Todas estão disponíveis no site em tamanho grande - até demais -, com outras nove eleitas.
Famosa capa do JB sobre o AI-5, com quadro indicando "tempo negro" e "temperatura sufocante" no Brasil da ditadura. Clique para ampliar a imagem em uma nova aba ou janela.
Apesar do tom de propaganda e da forçação de barra em equiparar o JB de hoje com o do auge - salvo por exceções como o artigo do editor-chefe Marcelo Migliaccio -, vale dar uma olhada na retrospectiva. O material está disponível inclusive para os não assinantes no site do Jornal do Brasil.
A escolha da ABL foi justificada porque ela, seis anos mais jovem, contribuiu com importantes colaboradores na história do JB, como Manuel Bandeira, Otto Lara Resende, Barbosa Lima Sobrinho, Josué Montello e Arnaldo Niskier.
Na data do aniversário, o JB publicou edição especial com 65 páginas que, além de aproveitar a deixa para classificar o fim da versão impressa como "grande salto para o modelo digital", trouxe artigos, depoimentos e matérias sobre a história do jormal e sua importância ao longo do tempo, fotos de arquivo, frases históricas de personalidades e as capas mais marcantes na opinião dos leitores.
A capa mais votada, com 17%, foi a do impeachment de Fernando Collor, em 1992, seguida pela da morte de Ayrton Senna (14%), a do comício das Diretas Já (10%) e a do AI-5 (10%). Todas estão disponíveis no site em tamanho grande - até demais -, com outras nove eleitas.
Apesar do tom de propaganda e da forçação de barra em equiparar o JB de hoje com o do auge - salvo por exceções como o artigo do editor-chefe Marcelo Migliaccio -, vale dar uma olhada na retrospectiva. O material está disponível inclusive para os não assinantes no site do Jornal do Brasil.
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